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sábado, 10 de março de 2012

Um pouco de história: como surgiu esta festa


Quanto ao surgimento destes festejos, os pagãos já realizavam festas nesta época e o catolicismo para tornar-se mais popular e aceitável insere estas festividades na mesma época, pois em Roma havia uma celebração pagã à deusa Juno, esposa de Júpiter (por isso a denominação 'junina'), na mitologia grega são chamados de Ceres e Zeus. Segundo Pastorais (s.d), para diferenciar as festas de Juno da festa de São João, a Igreja Católica passou a chamá-las de festas 'joaninas'. Com o tempo, as festas joaninas, realizadas em junho, acabaram sendo mais conhecidas como juninas.

O mês de junho é quando ocorre o solstício de verão (no dia 21 ou 22 de junho o Sol, ao meio-dia, atinge seu ponto mais alto no céu, é o dia mais longo e a noite mais curta do ano) no Hemisfério Norte, correspondia à  época do ano em que diversos povos antigos faziam rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação e obter colheitas fartas, incluindo a ocorrência de chuvas (FRAZER, 1982).

É importante destacar que, no Hemisfério Norte, as quatro estações do ano são demarcadas nitidamente, enquanto que na região equatorial e nas tropicais do Hemisfério Sul, existe o período de chuva e o de estiagem, mas ainda assim a presença do ciclo vegetativo: alteração na coloração e perda das folhas, seca e renascimento.

O que ocorre com a natureza é algo semelhante à saga de Tamuz e Adônis, que segundo a crença Suméria, submergem do mundo subterrâneo e retornam todos os anos para viver com suas amadas Istar e Afrodite e com elas fertilizar a vida.

Junto ao cultivo da terra, o ser humano desenvolveu rituais de invocação da fertilidade para ajudar o crescimento das plantas e proporcionar uma boa colheita.

Na Grécia, por exemplo, Adônis era considerado o espírito dos cereais. Entre os rituais mais expressivos que o homenageavam estão os jardins de Adônis: na primavera, durante oito dias, as mulheres plantavam em vasos ou cestos sementes de trigo, cevada, alface, funcho e vários tipos de flores. Com o calor do sol, as plantas cresciam rapidamente e, como não tinham raízes, murchava ao final dos oito dias, quando então os pequenos jardins eram levados, juntamente com as imagens de Adônis morto, para ser lançados ao mar ou em outras águas.

Na Europa, os festejos do solstício de verão foram adaptados à cultura local, de modo que em Portugal foi incluída a festa de Santo Antônio de Lisboa ou de Pádua, em 13 de junho. E a tradição cristã completou os ciclos com os festejos de São Pedro e São Paulo, ambos apóstolos da maior importância, homenageados em 29 de junho.

Quando o cristianismo triunfou sobre a velha mitologia pagã, os costumes enraizados na cultura popular da Europa de então, não poderiam ser deletados, continuando o povo a realizar suas festas a cada chegada de um novo verão, agora utilizando outros termos (LIMA, 1997).

É por esse motivo que a Igreja Católica, em vez de condená-los, os adaptou às comemorações do dia de São João, que teria nascido em 24 de junho, dia do solstício de verão europeu, adaptando ao seu próprio calendário (FRAZER, 1982).

Aos poucos os cristãos foram criando novos mitos para explicar as práticas anteriores (pagãs), a isto se chama sincretismo religioso (BIBLIOTECA VIRTUAL, s.d). A origem católica desta festa se fundamenta no nascimento de João Batista registrado em Lucas (1:57 a 64).

Autora: Carina Cristina Agnes Calegari

A lenda de como surgiu a festa de São João


Esta explicação baseia-se nos relatos populares quanto ao entendimento de como se originou a principal festa do mês de junho: O São João.

Em registros da Bíblia nos diz que Isabel prima de Maria, e elas tinham o costume de visitarem-se. Uma dessas ocasiões foi quando já estava grávida: “ quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança lhe estremeceu no ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo” Lucas (1:41). Ainda no ventre da mãe, João faz uma reverência e reconhece a presença do Cristo Jesus.

Lima (1997) relata que enquanto os historiadores buscam as origens das festas de São João nos cultos profanos, o povo simples tece o seu rosário de lendas:




“Santa Isabel prometeu a Maria mandar plantar um mastro na montanha próxima e acender em torno uma fogueira. Ao nascer São João Batista como precursor do Messias, cujo dia do nascimento é também chamado de “Aurora da Salvação”. É o único santo, além de Nossa Senhora, em que se festeja o nascimento, porque a Igreja vê nele a preanunciação do Natal de Cristo. A promessa fora cumprida, fumaça, labaredas e o mastro. Maria avistou no local combinado, partiu-se logo a abraçar sua prima Isabel. A partir daí celebra o santo com fogo e mastro, lembrando aquela primeira feita por seus pais para comunicar o seu nascimento: anel de ligação entre a antiga e a nova aliança”.



Em Rangel (2008) registram-se a lenda sobre o surgimento das bombas de São João:




“Antes de São João nascer, seu pai, São Zacarias, andava muito triste por não ter filhos. Certa vez, um anjo de asas coloridas, envolto em uma luz misteriosa, apareceu à frente de Zacarias e anunciou que ele seria pai. A alegria de Zacarias foi tão grande que ele perdeu a voz desse momento em diante. No dia do nascimento do filho, perguntaram a Zacarias como a criança se chamaria. Fazendo um grande esforço, ele respondeu “João” e a partir daí recuperou a voz. Todos fizeram um barulhão enorme. Foram vivas para todos os lados. Vem daí o costume de as bombinhas, tão apreciadas pelas crianças, fazerem parte dos festejos juninos”.



Conheça algumas cantigas, culinária e danças presentes nas festas juninas

Cantigas
Uma verdadeira festa junina não existe sem música, dança, casamento caipira, muita comida e bebida, além de vários tipos de jogos e brincadeiras, como pescaria, correio elegante, corrida com ovo cozido equilibrado na colher, entre outros. É também época de cantar cantigas clássicas como estas:





Culinária

Ninguém consegue resistir às comidinhas típicas das festas juninas. Ficamos com água na boca só de pensar em deliciosa canjica, pamonha, milho assado, milho cozinhado, pé-de-moleque, pipoca, bolo de fubá, e muitas coisas mais!. As receitas são passadas de comadre para comadre, e a gente faz questão de experimentar, não é mesmo! Apesar de ter muitas coisas em comum, a culinária típica das festas juninas não é igual em todas as regiões do Brasil.

No Norte, por exemplo, o biju e a tapioca são os quitutes mais saboreados nessas ocasiões. No Sul, festa junina sem pinhão e quentão não é festa junina. No Sudeste, é o pão de queijo que faz sucesso e o quentão novamente. No Centro-Oeste a preferência de adultos e crianças é a pamonha. No Nordeste, são a pamonha, a canjica, o milho cozido ou assado, o queijo de coalho.


Danças

Além da quadrilha, outros tipos de danças também animam as comemorações juninas, como, por exemplo, o forró no Nordeste, o cateretê na Região Sudeste, o cururu na Região Centro-Oeste, o vaneirão no Sul e o boi-bumbá, que aquece os festejos do Norte brasileiro.

No Nordeste, o São João é celebrado com muita festa e alegria em grandes arraias, que em algumas cidades duram o mês inteiro, como em Caruaru, em Pernambuco, e em Campina Grande, na Paraíba. É a Paraíba que detém o título de “maior São João do mundo” e em Caruaru de “melhor São João do mundo". Mas as festas também acontecem em sítios, paróquias e casas por toda a região Nordeste, sempre com muito forró, com exceção do estado do Maranhão, o forró é substituído pela representação do bumba-meu-boi, que conta a história dos escravos Pai Chico ou Matheus e Mãe Catirina, que roubam e matam o boi preferido de seu amo, pois a mulher, grávida, estava com desejo de comer a língua do animal.

No Sudeste, as festas são chamadas de juninas, e é um costume que vêm das cidades do interior. Elas são realizadas na região rural, mas também nas escolas e clubes. Nela não podem faltar a quadrilha e brincadeiras como pescaria, correio elegante, argolas, etc.

No Centro-Oeste, a quadrilha dá lugar ao cururu, dança exclusivamente masculina. Ao som de viola ritmada, os dançarinos sapateiam e cantam músicas improvisadas e cheias de rimas. O siriri é semelhante ao cururu, mas é dançado por casais. A pamonha está sempre presente no cardápio.

No Sul, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, a quadrilha dá lugar a dança de fitas ou pau-de-fitas. Nessa coreografia os participantes giram ao redor de um mastro central fincado no chão. Em seu topo são presas as pontas de longas fitas coloridas, que são seguradas pelos dançarinos. Durante a dança as fitas são trançadas.

No Rio Grande do Sul, os trajes típicos regionais estão presentes nas festas juninas (bombachas para os homens e vestidos de prendas para as mulheres). Dança-se o vanerão e um dos costumes é andar descalço sobre as brasas da fogueira. No cardápio não pode faltar o pinhão, que nada mais é do que a semente da araucária.

No Norte, especialmente na Amazônia, os caboclos homenageiam seus santos com festas que começam em junho, com o dia de Santo Antonio, e terminam em dezembro, com o dia de São Benedito. Em junho acontecem os festejos do Boi-bumbá. A festa mais conhecida é a de Parintins, que acontece no mês de julho,com apresentações dos bois Garantido e Capricho.

Ainda hoje encontramos nas pequenas cidades do interior do Nordeste brasileiro a comemoração das festas juninas com grandes eventos. Festas de ruas, as famílias fazem as comidas típicas e comemoram as colheita do milho e do feijão, além do leite que é obtido do gado porque existe muito pasto.

Temos nas cidades de Campina Grande (PB) e Caruaru (PE) trinta dias de festa com forró, comidas típicas, fogueira e fogos de artifício.



Autora: Carina Cristina Agnes Calegari

Sugestões para enfeitar sua festa


Segundo o Portal Educacional (s.d) todo mundo sabe que balões e fogos de artifício são perigosos e causam muitos incêndios, acidentes e queimaduras. Além disso, fabricar, vender, transportar ou soltar balões é proibido por lei. Quem cometer esse delito, além de ter que pagar uma multa, pode ficar preso de um a três anos. Por isso, nada de brincar com essas coisas.

Mas existe um balão que não causa nenhum acidente, é muito fácil e divertido de fazer e vai deixar sua festa muito mais colorida. Aprenda a fazer um lindo balão de origami. Vamos lá, mãos a obra!





Diversão sim, balão não

Durante muito tempo, soltar balão era uma forma de comemorar as festas juninas. Dizia-se que eles levavam pedidos para São João atender. O problema é que estes balões sobem devido ao ar que é mantido quente através do fogo.

Resultado: inúmeros incêndios são causados por balões que caem. O perigo é tanto que eles se tornaram fora-da-lei. Soltar balões é proibido pelo Código Florestal Brasileiro e pela Lei das Contravenções Penais.

Fogos, rojões e companhia costumam fazer parte das festas. Só que também são perigosos. Eles contêm pólvora, que pode provocar acidentes graves. Aliás, não é pequeno o número de pessoas que, todos os anos, se ferem devido a acidentes com fogos de artifício.

E é bom lembrar: acender fogueiras sempre envolve riscos e só deve ser feito por adultos.
Mas não se preocupe. Existem muitas maneiras de se divertir sem correr riscos. Brincadeira é o que não falta nas festas juninas.

(Revista Dr. Rec e Companhia. São Paulo, Paulus, jun.1996. ano1 n.4).



Bonitos, mas perigosos!

Os acidentes com fogos que embelezam os festejos juninos, na maior parte deles são conseqüência do mau uso, provocando sérios riscos à saúde.
Uns dos principais motivos é que as pessoas não seguem corretamente as instruções do manual. Também não observam as regras de vendas de fogos, e vendem para crianças, o que obrigatoriamente só poderia ser manuseado por um adulto.


Autora: Carina Cristina Agnes Calegari




Festas Juninas ou Joaninas?


A tradição de fazer grandes festas no mês de junho existe há muito tempo, desde quando nossos antepassados deixaram de viver apenas da caça, da pesca e da coleta e passaram a praticar a agricultura.

Os festejos juninos, de junho ou, joaninos, de São João, representam uma tradição que identifica a região Nordeste desde a época do Brasil Colônia e que se mantém, até hoje, nas mais diversas camadas sociais e não só no nordeste, mas ocorrendo também nas outras regiões do Brasil (Norte, Sul, Centro-Oeste e Sudeste).

Os festejos juninos foram introduzidos desde o início da colonização portuguesa, e foram de tamanha importância social que influenciaram diretamente nos usos e costumes do nosso povo (LIMA, 1997).

Pela tradição, a festa junina consiste em celebrar os bons resultados da colheita e pedir que o próximo plantio traga bons frutos. São João, santo protetor das colheitas e o santo festeiro. Santo Antônio conhecido como "casamenteiro" sempre o mais invocado para auxiliar moças solteiras a encontrarem seus noivos, conhecido também por ajudar as pessoas a encontrarem objetos perdidos. São Pedro, guardião das portas do céu, também considerado o protetor das viúvas e dos pescadores. São Paulo embora seja homenageado, pouco é lembrado, apóstolo que se converteu à fé cristã no caminho de Damasco, quando recebe o chamado de jesus para ser seu apóstolo. 

Esta festividade demonstra devoção e homenagem dos devotos. As festas juninas estão enraizadas de arte popular com suas influências próprias das regiões, cheias de pureza, ingenuidade, poesia e inspiração. Lembranças nas quais passam de geração para geração, pois o ciclo junino continua firme em nosso tempo, persistindo ainda nos dias de hoje. A camisa xadrez, os vestidos de chita, os chapéus de palha, as tranças nos cabelos das meninas, as bandeirinhas coloridas, as melodias das sanfonas, a lenha na fogueira, os sacos de pipocas, a quadrilha, entre outros.


Autora: Carina Cristina Agnes Calegari

Fogueira e consciência ambiental


A fogueira na festa junina representa chama de vida e boas novas. Elas são utilizadas para esquentar as comidas típicas, como canjica, curau e até mesmo o quentão, bebida própria para aquecer em dias de frio, temperada com gengibre. A fogueira fica em evidência na festa e é rodeada por lanternas e bandeirinhas formando o típico ambiente de arraial.

Entretanto nos dias de hoje com o intenso desmatamento, principalmente no nordeste brasileiro campanhas vêm sendo realizadas no sentido de substituir a queima da fogueira por outros artifícios, um deles é a fogueira ecológica que é feita com tubos de papelão substituindo a madeira e papel celofane ou seda imitando a chama, embaixo coloca-se lâmpadas e a fogueira fica iluminada, embeleza o ambiente, mas não gera fumaça, nem contribui para o desmatamento e a produção de gás carbônico,Souza et al. (2010) citado por Pinto (2007) afirmam que o impacto causado pelo uso indiscriminado da vegetação para fazer fogueira de São João é extremamente preocupante, pois colabora para a devastação e, conseqüentemente, para a desertificação do semi-árido (e outros biomas), sem mencionar o volume de lenha utilizado diariamente para alimentar os fornos das padarias, aquecer os fornos das olarias, as caldeiras das indústrias e de práticas errôneas de agricultura como a coivara (queima para plantio).

O solo vai perdendo a cobertura fértil e, aos poucos, torna-se estéril. A Figura 1 mostra uma fogueira típica em que, para minimizar os impactos gerados pelo desmatamento pode-se utilizar madeira de demolição (reaproveitamento de madeira) ou fazer uma fogueira coletiva, onde moradores de uma rua se reúnem e fazem apenas uma fogueira para a festa ao invés de várias fogueiras individuais. Uma ressalva faz-se uma fogueira de tamanho normal e não uma super fogueira!

As figuras 2 e 3 mostram a quantidade de madeira vendida para queimar no período junino e uma demonstração da derrubada de árvores.

 Figura 1

Figura 2

Figura 3
 Fonte das Imagens: www.bloguito.com.br. 2010;Bezerra, 2012 e Lima, 2012.


Mais do que nossos avós se preocuparam nós precisamos nos preocupar com o meio ambiente, no sentido de respeitar seus limites e aprender a parcimônia, pois na época deles não se falava, nem se percebia de forma tão intensa os problemas ambientais. Eles exigem nossa mudança de comportamento, que deve estar baseado no sentido de conhecer e respeitar os ciclos e o ritmo da natureza, maior parcimônia e responsabilidade no uso dos recursos naturais. Desenvolvimento de atitudes de humildade perante a natureza (Souzaet al. 2010).

Pensar o meio ambiente é pensar na própria condição de existência de vida no planeta, pois meio ambiente é tudo que nos cerca e que nos possibilita desenvolver.Segundo a Constituição Federal de 1988:


“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”
(Constituição da República Federativa do Brasil, 1988, CAPÍTULO VI, DO MEIO AMBIENTE, Art. 225).


Diante das questões ambientais, por uma saúde ambiental propomos que a Festa Junina seja valorizada por meio da montagem de bandeirinhas, balões feitos de jornais ou revistas, mini cenários com garrafas pet como apresentam as figuras 4, 5 e 6.

Por mais que muitas pessoas pensem que não passa somente de lixo, podemos fazer muita coisa utilizando esse material reciclado, e fazer uma linda decoração, basta tercriatividade. Além do mais, pode ser mais barato fazer uma decoração com o material reciclável do que com o material comum. Pois terás peças totalmente diferenciadas e únicas, o que vai garantir que você seja notado como uma pessoa moderna e que se preocupa com o planeta.

É assim que o PASS (Programa de Ações para a Sustentabilidade Socioambiental) vem incentivando a cultura do reduzir, reutilizar e reciclaros resíduos, sensibilizando para a necessidade do respeito à natureza, pois estas ações significam de ser responsável consigo mesmo, com a comunidade que está inserido, com o planeta e com as futuras gerações.

Aproveitem a tradição junina com muita alegria e de forma saudável!!!

 Figura 1

 Figura 2

 Figura 3
Figuras 4,5 e 6- Ornamentos com Bandeiras, balões, fogueira ecológica e mini cenário para o São João desenvolvido pelo PASS/UFCG. Fonte: Calegari, 2012


Autora: Carina Cristina Agnes Calegari

Referências Bibliográficas

MAGALHÃES, Conceição. Meu São João. 2010. Disponível em: www.arteducacao.pro.br/Cultura/junina.htm. Acesso em 10 de junho de 2012.

AÇÃO E AVENTURA (s.d). Agenda ambiental: Festas Juninas-perigos e Cuidados. Disponível em: www.acaoeaventura.com.br/AgendaAmbiental.html. Acesso em 31 de maio de 2012.

BEZERRA, José. Projeto Cheirinho de Mato. Disponível em: www.cheirinhodemato.blogspot.com.br/2011_06_01_archive.html. Acesso em 13 de junho de 2012.

Biblioteca Virtual do Governo do Estado de São Paulo. Festas Juninas: Cultura, religiosidade e tradição (s.d). Disponível em: www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/especial/.../200706-festasjuninas.pdf

BIBLIA SAGRADA. Evangelho São Lucas “A pessoa e a missão de Jesus” capítulo 1, versículo 57 a 64. Edição Pastoral. Paulus, 1990.

FRAZER, George James. O Ramo de Ouro.  Versão Ilustrada, 1982. Disponível em: www.classicos12011.files.wordpress.com/2011/03/45354652-o-ramo-de-ouro-sir-james-george-frazer-ilustrado.pdf. Acesso em 04 de junho de 2012.

LIMA, Claudia. Revista Junina. Edição Especial. Recife: Editora Raízes Brasileiras, junho, 1997. Disponível em: www.claudialima.com.br. Acesso em: 03 de junho de 2012.

PASTORAIS, Pastoreando com Espiritualidade Vivendo com Excelência. Festas Juninas e o Sincretismo Religioso (s.d). Disponível em: www.novavida.net_festasjuninas. Acesso em 03 de junho de 2012.

PORTAL EDUCACIONAL. Festa Junina-Tudo sobre essa data. Disponível em:www.educacional.com.br/.../Festa%20Junina. Acesso em: 04 de junho de 2012.

RANGEL, Lúcia Helena Vitalli. Festas Juninas, festas de São João: origens, tradições e história. São Paulo: Publishing Solutions, 2008.

SOUZA, Pierre de; LIMA, Joedla Rodrigues de; OLIVEIRA, Habyhabanne Maia.  Campanha de sensibilização sobre o desmatamento causado pela queima da madeira nas festas juninas. CCNExt, Santa Maria, v.1, n1, jan - jun.2010. Disponível em: http://cascavel.ufsm.br/revista_ccne/ojs/index.php/ccnext/article/view/286/371. Acesso em 21 de junho de 2012.

Sem autor. Diversão sim, balão não. in: Revista Dr. Rec e Companhia. São Paulo, Paulus, jun.1996. ano1 n.4.

Sem autor. Por que acendemos a fogueira no São João. Postado em 22 de junho de 2010. Disponível em: www.bloguito.com.br/por-que-acendemos-a-fogueira-no-sao-joao. Acesso em 13 de junho de 2012.

SANTANA, Denise. A verdade bíblica sobre as festas juninas. Jornal dos Amigos Amizade sem Fronteiras. Belo Horizonte, 03 de junho de 2006. Disponível em: www.jornaldosamigos.com.br/origem_festas_juninas.htm. Acesso em: 01 de junho de 2012.